
TEWÁ 225
Tewá significa “tecnologia” no idioma Yorubá, tecnologia social que construímos em parceria com nossos clientes em todos os setores da economia.
Tecemos transformação social a partir da aplicação dos conhecimentos da socioeconomia nas áreas de sustentabilidade e políticas públicas.
Mas para fazermos isso de forma a gerar valor compartilhado, é preciso saber que o caminho importa tanto quanto o destino. Por isso o artigo 225 (Constituição Brasileira de 1988) norteia nossa prática, tornando-a democrática, participativa, envolvente, para que a sociedade co-crie seu futuro.
Somos uma empresa 100% liderada e composta por mulheres, em sua diversidade . Venha conhecer nosso trabalho e tecer conosco essa história.
No que acreditamos

Conhecer para transformar
A geração de conteúdos, dados e indicadores sociais é apenas o ponto de partida para uma prática sustentável e reparadora. É necessário que a leitura desses conteúdos se transforme em narrativas e seja apropriada pelos atores que participam do processo da mudança.
liderança com
participação
Todos os processos realmente transformadores engajam seus participantes na construção conjunta do resultado. Isso não quer dizer que não haja liderança. Ao contrário, quando o processo mostra-se aberto ao diálogo, as lideranças naturais aparecem e são fortalecidas pelo coletivo.
valor
compartilhado
Acreditamos que é necessário pedir licença quando entramos em casa alheia (LSO), no entanto podemos ser visitantes de mãos vazias ou levarmos algo para compartilhar em conjunto. A geração de valor compartilhado é o ponto de partida para a licença social.
estado, berço da
conciliação
O Estado em sua essência possui diversos significados teóricos. Acreditamos naquele em que ele é uma teia de relações entre grupos, mediadas por leis e burocracias que permitam a conciliação dos interesses. Nesse sentido, o envolvimento do poder público e a oportunidade de criação de políticas transformadoras atendem aos diferentes interesses gerando benefícios às comunidades e fiscalização das relações.
diferenciais

Experiência de atuação junto aos 3 setores
Empresas, organizações sociais e governos. Esses são os agentes da transformação que acreditamos. Nossa empresa tem experiência em atuar com todos eles e acredita que é na construção de governabilidade e parcerias que podemos atingir nosso propósito.
Hoje em dia é possível obter serviços na área de pesquisa socioeconômica com diferentes organizações. No entanto, a pesquisa, quando realizada por pesquisadores especialistas, é uma grande ferramenta de inclusão e de conscientização. Nossa equipe é formada por cientistas sociais com ampla prática em pesquisa teórica e empírica, que visam não o levantamento de informações, mas a geração de valor para o cliente e para a comunidade.
Pesquisa feita por
pesquisadoras

liderança
feminina
No mercado da competição e da individualidade, valores como o ouvir, acolher, conscientizar e atuar em conjunto são diferenciais. Nossa empresa é liderada por mulheres engajadas na transformação social, para as quais o “como” fazemos importa tanto quando o resultado alcançado.
É possível realizar grandes transformações à distância e na era digital podemos verificar muitas oportunidades. No entanto, nossa equipe é formada por consultoras com experiência de campo sólida, ferramentas de diálogo e fortalecimento comunitário, além de um imenso prazer em conhecer as diferentes realidades com os próprios olhos.
Pé na
comunidade

gestão do
conhecimento
O trabalho é planejado para gerar valor compartilhado e com foco na gestão do conhecimento. Zelamos por relatórios e apresentação dos resultados com padrões de qualidade e apoiamos @ cliente desde a etapa de delimitação do escopo do trabalho porque somos leais ao que nos comprometemos.
sobre nós


luciana sonck
Socióloga e mestre em Planejamento e Gestão de Territórios, com especialização nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Fundadora da Tewá 225, é consultora em socioeconomia e políticas públicas, tendo atuado em parceria com UNESCO, IUCN e outros nos últimos 7 anos. Representou o Brasil no 16th World Summit of Nobel Peace Laureates, em Bogotá, ministrando palestra sobre justiça social e ODS 16. Trabalhou no Instituto Votorantim no Programa de Apoio à Gestão Pública, em parceria com o BNDES e BID, beneficiando municípios em todo o Brasil com captação de recursos e planejamento urbano e regional. Com experiência em cultura e sustentabilidade, é criadora da Butique Sustentável, iniciativa de reeducação do consumo da moda, há 8 anos. Entre suas principais publicações estão os artigos "The governance of the Sustainable Development Goals" (SONCK, 2015) e "Liderança empresarial no séc. XXI" (SONCK, 2016), premiado pela UFABC como melhor artigo em inovação.

gabriela de oliveira
Técnica em Meio Ambiente e Psicóloga, especialista em Responsabilidade Social Corporativa e Sustentabilidade. Nos últimos 10 anos, atuou com os três setores da economia, conduzindo e liderando projetos de responsabilidade social corporativa junto à Petrobrás e Votorantim Cimentos, onde mediou o processo de licença social para instalação de fábrica em município do Pará e de São Paulo. Como consultora no Programa de Apoio à Gestão Pública (BNDES e Instituto Votorantim), acompanhou 23 Prefeituras em projetos de modernização da gestão e melhoria de serviços públicos. Liderou, como Gerente regional de mobilização social pela SEJA DIGITAL, 4 frentes de trabalho para desligamento do sinal analógico de TV em toda a Baixada Santista/SP. Atualmente é consultora em avaliação de resultados e impacto social.

Fernanda mallak
Socióloga (PUC-SP), mestre em Planejamento e Gestão do Território (UFABC) e doutoranda em Sociologia (UFSCar). Pesquisadora com foco em sociologia urbana, participou do projeto Observatório de Remoções desenvolvido pela FAU-USP e UFABC em parceria com a Fundação Ford. Atuou na empresa COBRAPE com elaboração de metodologias qualitativas e indicadores sociais (sustentabilidade e geração de trabalho e renda) para a SEHAB-SP e o Ministério das Cidades. Tem experiência em monitoramento e avaliação de políticas públicas em territórios atingidos por obras de infraestrutura e urbanização. Entre suas principais publicações estão “Entre a informalidade e o direito de morar: Formas de resistência na cidade de São Paulo e no ABC” (MALLAK et al., 2016), “Judicialização dos conflitos fundiários urbanos e o direito à moradia.” (MALLAK, 2017).